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À Flor da Pele: “Jovens e a Maturidade” é o tema deste fim de semana da coluna de Érika dos Reis Bernardes

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Jovens e a Maturidade

Falar sobre maturidade é relativo. Pessoas mais velhas podem não ser tão maduras quanto jovens, e vice versa.

Na adolescência dos nossos antepassados, era cobrado responsabilidade já no âmbito familiar como: cuidar da casa, dos irmãos, trabalhar para ajudar nas finanças, quanto mais cedo exercem responsabilidades, seria melhor para sua vida adulta. Esses valores, foram passando de geração em geração. Logo, por conta das experiências que vivemos logo cedo de crises econômicas, familiares e de relacionamentos, gradativamente evoluímos nossa maturidade.

Algumas pessoas adquirem mais cedo, outras mais tarde. Mas o foco é, como um adolescente lida com a instabilidade dessas questões do mundo? Muitas vezes nem percebemos nossos atos:

Mas à medida que começamos a pensar e identificar que foi um comportamento imaturo, e decidirmos mudar, estamos evoluindo.

Maturidade, é ter percepção de suas falhas, aprender com seus erros e elaborar estratégias para mudar a si mesmo, sem preguiça. Ser aberto à mudanças, respeitar a individualidade de cada um, opiniões diferentes que por mais que discorde não é necessário fazer tempestade em copo d’água, ser independente emocionalmente, entre muitos outros exemplos.

Sendo assim, devemos nos vigiar a todo tempo. Não precisamos nos preocupar com os
outros, e sim com nós mesmos. Buscar selecionar só as coisas boas e construtivas dos
exemplos alheios, estar aberto à mudanças e relaxar com problemas que não estão ao nosso alcance resolver são as melhores formas de atingir a tão esperada maturidade. E isso leva uma vida!

Então, quem está em busca de uma resposta para o propósito da vida, esta é uma opção:

Sobre a Colunista

Sou Érika dos Reis Bernardes, – oiii – tenho 23 anos e sou uma “fisólofa” – isso mesmo que você leu, não é erro de digitação. Já que não tenho estudo acadêmico a ponto de filosofar como Platão, Aristóteles, entre outros filósofos, prefiro me enquadrar no senso comum de pessoas que dão pitaco em tudo. 

Uma ‘jovem adolescente’ que ama estudar seu próprio comportamento e que tem prazer em filosofar sobre a vida. Passei boa parte dos meus 21 pensando e aprendendo, principalmente no período em que lutava para me recuperar de um AVC ocorrido, em 2012, assim que cheguei a Imbituba, na escola. Que me acarretou em graves limitações físicas. Tive complicações como hidrocefalia e durante anos precisei reaprender a andar e a falar. 

Nas colunas abordo assuntos que mexem com a cabeça de qualquer adulto: A MENTE DE UM ADOLESCENTE E DO JOVEM. Nestes textos que escrevo semanalmente, trago a verdade nua e crua de um adolescente, mas de uma forma mais poética e dramática, típica do universo Teen. Mostro também minha visão de mundo, em relação a questões sócio culturais que nos atingem. Sem defender os jovens, mas também sem passar a mão na cabeça dos adultos.

Sim! Sou uma guria que recém saiu das fraldas que quer dar uma de “sabe tudo” no Portal! Talvez? Quem sabe? Quem sou? Pra onde vou? Quem fui?

À Flor da Pele é, com toda certeza, o sinônimo de adolescência e juventude. Hormônios, vida, arte, drama, rock’n’roll, sexo, teorias, ideologias que explodem na mente e no corpo dos jovens. Como saber lidar com tudo isso? Mostro o quão neutros precisam ser os pais nessa fase. E o quão conhecedores de si mesmos, os jovens precisam ser para passar por essa incrível saga.

Opinião:
Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal AHora

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